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Gabriel Fabro / edição redação Jornal Fotovoltaico

Energia solar de graça para todos?



Imagem: Arquivo Jornal Fotovoltaico


Nesta quarta-feira, 30 de março, a ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), estabeleceu seu novo Conselho de Administração para 2022 a 2026. Como principal desafio dos que assumem, está aumentar cada vez mais o uso dessa fonte renovável no Brasil, seja em projetos de telhados e pequenos terrenos em residências e espaços comerciais, mas também nos empreendimentos de grande porte que compõem a matriz elétrica nacional.


Ronaldo Koloszuk foi reeleito para mais quatro anos à frente da presidência do Conselho de Administração da entidade, e ressalta que os membros seguem trabalhando, com seu conhecimento de mercado, destacando o uso da fonte de energia solar no âmbito nacional.


Desde que assumiu o cargo, várias marcas foram alcançadas pelo segmento, como 14 gigawatts de potência operacional em março de 2022, ultrapassando a usina de Itaipu, a maior hidrelétrica do país, além de 75 bilhões de reais em investimentos, e a geração de 420 mil empregos.


Ele reforça que a economia em energia elétrica usando a solução é de até 90%, e em até 3 anos o consumidor recupera o investimento.


Na visão dele, em aproximadamente 30 anos as fontes solares podem superar a energia elétrica, justificando com dados do Bloomberg, relembrando que a solar está cada vez mais barata.


A facilidade de instalação também é levada em conta, sendo que, no caso das grandes usinas, em um ano e meio é possível finalizar, sendo benéfico quando comparado a instalação de uma hidrelétrica e eólica.


O presidente do Conselho de Administração considera que a energia solar está mais barata, e pode sair de graça segundo um estudo da Singularity University. Ele cita o exemplo do carro elétrico, e diz que isso pode ser compartilhado, algo semelhante ao que é feito com o Wi-Fi.


Ele ressalta que, mesmo com a guerra na Ucrânia, e a crise no petróleo, mas reforça que, em caso de divisão do mundo, e a China em lado oposto ao Brasil dificultaria a compra de equipamentos, já que o país é o maior produtor do mundo, porém segundo Koloszuk, as chances são pequenas.


Ronaldo Koloszuk diz ainda que, somente uma solução mais eficiente e barata superaria o crescimento dos painéis solares, mas no momento não veem algo assim.


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