Imagem: ANEEL
A energia solar no Brasil ultrapassou as (PCH) pequenas centrais hidrelétricas, e se tornou a 4° maior fonte de geração centralizada no Brasil, com 5,615 GW, segundo os dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Isso foi possível após a entrada em operação das UFVs (Usinas Fotovoltaicas) Lavras 6 a 8, localizadas no município de Caucaia, estado do Ceará.
Assim as usinas fotovoltaicas correspondem a 3% da matriz energética brasileira. A maior parte da capacidade instalada é das usinas hidrelétricas, que atingiram 103 GW conforme o SIGA, sendo 55,87% da matriz, seguida das termoelétricas com 45,3 GW, representando 24,54%, e eólicas com 22,1 GW, representando 12%. Isso acontece 5 anos após a instalação do primeiro parque solar. Até 2017, essa fonte não integrava a matriz elétrica.
Recentemente, a tecnologia ultrapassou os 12 GW no segmento de geração distribuída, composto por sistemas de menor porte instalados no local do consumo, como telhados de residências. Somando as duas modalidades, a fonte solar totaliza mais de 17 GW e é a terceira com maior participação na matriz elétrica brasileira, atrás da hídrica e da eólica.
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