Imagem: Universidade Federal de Rondonópolis
A UFR (Universidade Federal de Rondonópolis) colocou para funcionar sua segunda usina fotovoltaica. A inauguração ocorreu ainda em 2021, e no dia 11 de maio de 2022 ela foi ativada. Com os dois locais de geração de energia solar, a instituição produz cerca de 220 Mwh por mês. Assim, a Universidade continua contribuindo com energias renováveis. Desde abril os ajustes necessários foram feitos, mas na semana anterior ao início do funcionamento, foi realizada a última ação para colocar para rodar. A ativação aconteceu com a presença de autoridades da instituição. O espaço tem 3622 placas de captação solar, dispostas em um território de 25.000m² de área construída, com potência de 1.811 kwp.
A nova usina deve suprir quase toda a capacidade de energia produzida na UFR. Por conta da potência da usina, alguns componentes e equipamentos da subestação de entrada precisaram ser substituídos.
Os representantes da Universidade Federal de Rondonópolis, destacaram o importante momento frente às iniciativas energéticas sustentáveis à nível nacional, e a importância do professor responsável pelo projeto.
O local é um dos maiores projetos da categoria entre todas as instituições de ensino do país. A instituição de Grande Dourados, com uma usina que possui capacidade de geração de até 1125,6 kWp (quilowatt pico), a Universidade Federal do Paraná (UFPR), com 2.376 painéis instalados em uma área de 7.000m² sobre o estacionamento da instituição e a Universidade de Brasília declarar, que contém 11 mini usinas de geração de energia solar distribuídas em seus quatro campi com geração 1.179 kWp. estão entre as maiores do Brasil. Por sua vez, a capacidade de geração da usina de Rondonópolis é superior que as anteriores.
Uma terceira pequena usina está prevista para ser instalada ainda este ano, fruto de um programa de Eficiência Energética da ANEEL.
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